Centro Regional de Defesa Civil começa a operar em Caçador cobrindo 14 cidades do Contestado
Em Março 2018, será inaugurado o Centro Regional de Defesa Civil, cobrindo as ADRs de Caçador e de Videira. Além destas duas cidades, atenderá os municípios de: Timbó Grande; Calmon; Lebon Régis; Macieira; Rio das Antas e Matos Costa, da ADR Caçador, e: Salto Veloso; Arroio Trinta; Iomerê; Pinheiro Preto; Tangará e Fraiburgo, da ADR Videira.
Assessoria de Comunicação
O secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Caçador, Imar Rocha, visitou na segunda-feira, 22, o Centro Regional de Defesa Civil. A obra, localizada na rua Nelson Eugênio Busato, em frente ao 15º Batalhão da Polícia Militar, está com a parte estrutural concluída. A previsão é que a base comece a funcionar em meados do mês de março.
De acordo com o coordenador regional de Defesa Civil, Anderson Veríssimo, que acompanhou a visita, a obra é um marco para Caçador. “São 19 unidades em todo o Estado que estarão interligadas com o Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cigerd), em Florianópolis, permitindo uma atuação mais eficiente quando houver algum evento adverso do clima, por exemplo”, resume.
Composto por nove módulos de aço galvanizado e pintado, o centro tem cerca de 160 metros quadrados. Totalmente autossuficiente, conta com internet rápida e gerador de energia capaz de manter a base operando mesmo com falta de energia elétrica na cidade. Possuiu também estacionamento, depósito, recepção, sala do coordenador regional, sala de reunião, sala de situação, banheiro e cozinha.
Com início das operações previsto para março, o centro regional de Caçador já recebeu parte dos móveis, computadores, servidor de internet e gerador de energia, falando agora a instalação do sistema de automação para que a base possa ser inaugurada.
Para o secretário da ADR, Imar Rocha, o centro regional representa o investimento que o Governo de Santa Catarina vem realizando na área de Defesa Civil, tanto em prevenção como em gerenciamento de crises. “Essa tecnologia nos permite uma melhor integração de todo o Estado e assim podemos dar uma resposta mais eficaz à comunidade caso aconteça alguma situação adversa”, afirma.
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