Gratidão, escreve Zé Figueiredo
Minha mãe me ensinou praticando a gratidão
Por Zé Figueiredo
Minha mãe durante toda vida repetia para mim: “não nascemos com o sentimento de gratidão, gratidão se aprende.” Isso queria dizer, na opinião dela, que se não aprendermos a agradecer pelas coisas e acontecimentos de nossa vida, nos tornaremos pessoas ingratas, que não conseguem enxergar as coisas boas que outras pessoas nos fazem ou desejam.
Algo interessante também, que acredito, não mais acontece, é que, quando recebíamos em casa um doce ou uma torta, ou qualquer dessas iguarias feitas principalmente pelas minhas tias, minha mãe devolvia na mesma moeda, com um pedaço de bolo, ou pão de queijo… Era o ensino da gratidão na prática e uma bela troca de gentilezas. Enfim, como minhas tias e minha mãe eram excelentes cozinheiras, aquelas trocas eram uma festa para mim.
Como em meu aniversário recebo das amigas e amigos facebookianos, palavras de carinho, amizade, incentivo, entre outras mais, quero devolver estas guloseimas energéticas fraternais que recebi, também com desejos sinceros que foram elaborados com carinho, seguindo o grande e único livro de receita da amizade sincera, e depois assados em um forno especial, também conhecido como coração.
Assim, além de meu sincero agradecimento, desejos a todos vocês muita saúde, paz, alegria, felicidade e tudo mais que possa haver de bom e de melhor para suas vidas, tudo, claro, acompanhado com um beijo e um abraço bem apertado, endossado pela minha turminha postada nesta foto, que são os responsáveis por eu ser este sujeito mimado e cheio de vontade!
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SOBRE O AUTOR: Zé Figueiredo (José Geraldo C. Figueiredo), Graduado em Ciências Sociais e Jurídicas – Advogado Pós-Graduado em Direito Processual Civil; Graduado em Química Industrial- Químico Responsável da Cervejaria Casabranquense Ltda – Red Door; Colunista do Jornal Casa Branca, Estado de São Paulo e do Jornal Caboclo do Estado de Santa Catarina.
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